Mas
quando a vida começa cá fora, as vicissitudes do ambiente começam a incrementar
ou bloquear o potencial da esperança para vivermos nossa plenitude.Na
verdade, viver plenamente é, não só agir
em favor da sua dignidade, integridade e auto-realização, mas também levando em
conta o desabrochar e a manutenção da plenitude no existir dos seus semelhantes.
Chamemos de feitiço contra o feiticeiro, criação contra o criador, ou outra expressão alhures, o certo é que, enquanto o homem - no auge da sua vitória sobre a natureza - tem concentrado sua existência na produção x consumo, sucessivamente, destruindo-se e insensível aos apelos da natureza, que começa a mostrar sua força a cada dia mais devastadora. Até aonde será que vamos, nesse ritmo?
Viver plenamente é trabalhar com o
conhecimento como um meio de libertar a humanidade do poder destrutivo do medo
de sonhar com a reabilitação da vontade, da fé e da confiança no ser humano. Viver plenamente é ter como meta não o nosso
extermínio através da guerra nuclear ou das catástrofes naturais, mas tratar o
desenvolvimento tecnológico com uma reengenharia, que objetive novas
descobertas tecnológicas e aproveitamento dos projetos já desenvolvidos somente
- e sempre - a serviço do bem estar do homem.
Chamemos de feitiço contra o feiticeiro, criação contra o criador, ou outra expressão alhures, o certo é que, enquanto o homem - no auge da sua vitória sobre a natureza - tem concentrado sua existência na produção x consumo, sucessivamente, destruindo-se e insensível aos apelos da natureza, que começa a mostrar sua força a cada dia mais devastadora. Até aonde será que vamos, nesse ritmo?
A
solução para este estágio pelo qual os homens passam, passa necessariamente pela ressurreição da
esperança. Não daquela esperança recheada de desejos e anseios, que não é
esperança, mas cobiça de mais consumo. Não daquela esperança passiva, tipo
salvação, em termos teológicos, ou revolução, em termos políticos, que nada
mais são do que resignação e ideologias.
Muitos
são os que se sentem conscientemente esperançosos, mas inconscientemente
desesperados e vice-versa. Isso pode ser visto muito menos por suas
declarações, do que por suas expressões faciais, maneira de andar e capacidade
de reagir com interesse para algo diante dos seus olhos.
A
esperança nasce coma gente, não a
deixemos fenecer. Ela faz parte do crescimento humano. Quando desaparece a vida
termina, de fato ou potencialmente. Sua longevidade em a ver com a invenção
humana da mentira, que aprendemos com nossos pais, professores e líderes, em
quem mais confiávamos... Infelizmente abemos que a maioria das vezes as
palavras destes dizem exatamente o oposto do que querem. Mesmo assim,
precisamos ser esperançosos. Pensem nisso! Namastê!
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